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Há mais um motivo (surpreendente) para o decréscimo da vacinação

Lynne Elliot, diretora da Sociedade Vegetariana britânica, em declarações à publicação The Guardian, partilhou o seu desapontamento com o facto de ainda tantos fármacos e vacinas usarem ingredientes de origem animal na sua composição.

Há mais um motivo (surpreendente) para o decréscimo da vacinação

A taxa de vacinação na Europa continua a decrescer. Tal deve-se sobretudo à associação falsa que foi estabelecida entre a imunização e o surgimento de autismo nas crianças.

Todavia, as ideias e teorias fraudulentas que ainda imperam entre a vacinação e o autismo está a levar muitos pais a negarem esse tipo de proteção imunitária às crianças.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) reportou o aparecimento de 41 mil casos de sarampo só na primeira metade de 2018.

Segundo Lynne Elliot, diretora da Sociedade Vegetariana britânica, o uso de gelatina à base de suíno em vacinas e medicamentos poderá estar a repelir e a impedir alguns indivíduos de se protegerem devidamente.

A especialista alertou que há cada vez mais uma exigência por alternativas vegan e vegetarianas. “É dececionante que tantas drogas e vacinas ainda usem ingredientes de origem animal na sua formulação”.

A gelatina é utilizada em muitas vacinas e fármacos, garantindo que estas permanecem puras e não contaminadas enquanto são transportadas e armazenadas.

Todavia, alterar o uso desses agentes estabilizadores – ou qualquer ingrediente utilizado – implica voltar à estaca zero e a formulação de um novo produto poderá levar décadas.

A OMS estima que as vacinas mais afetadas por esta ‘demanda vegan’ sejam a vacina contra a gripe, do sarampo, herpes, rubéola e contra a papeira.

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