Cientistas apontam caminho para diminuir os casos de cancro da mama
A chave está no diagnóstico precoce que aumenta em muito a probabilidade de sucesso no tratamento. Por isso, é neste ponto que especialistas da área da oncologia mais se focam.
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Melhorar os métodos de detenção do cancro da mama é ponto essencial para qualquer especialista médico que sabe que a identificação em fase precoce garante um tratamento bem mais eficaz.
Como resultado de um encontro de especialistas que debateram este mesmo tempo no Brasil, aponta-se o motivador número de 95% de casos de cura total aquando de um diagnóstico atempado, ou seja, que esteja na sua fase mais inicial e por isso ainda não tenha atingido as veias e o sistema linfático.
O caso não é exclusivo do Brasil. De facto, o número de casos deste tipo de cancro é cada vez maior, em Portugal inclusive, onde o cancro da mama é dos que mais mata entre mulheres.
Porque a cura para este mal ainda não é inteiramente conhecida, vários são os debates e estudos que se debruçam sobre o tema. No encontro acima referido, conclui-se o que já vem sendo falado, também, por especialistas de outros países: que a má alimentação, falta de exercício e consumo de álcool em exagero são falhas que não abonam a favor de um estilo de vida preventivo.
Além disso, e com os métodos de tratamento que hoje se oferece, torna-se cada vez mais essencial sensibilizar para um diagnóstico constante que despiste eventuais casos de cancro. A mamografia é pois imprescindível, pois embora não detete tumores com menos de 1mm, é eficaz na deteção de tumores de até 1cm, que não são encontrados através do toque.
O auto exame não deve, contudo, ser menosprezado, mas não pode ser visto como principal forma de prevenção como outrora era visto e defendido pelos próprios médicos.
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