Afinal, como posso reduzir a pressão arterial? Evite estes seis alimentos

Os sintomas de pressão arterial elevada incluem tonturas, dores no peito e náuseas. Porém, é possível reduzir o risco de hipertensão naturalmente, basta banir alguns alimentos da sua dieta.

Como posso reduzir a pressão arterial? Evite estes seis alimentos

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Liliana Lopes Monteiro
24/09/2018 09:00 ‧ 24/09/2018 por Liliana Lopes Monteiro

Lifestyle

Comer para viver

Apesar da hipertensão ser atualmente um problema tão prevalecente, é igualmente uma condição tratável e reversível para grande parte dos indivíduos diagnosticados.

Especialistas médicos e em nutrição recomendam sobretudo o corte no consumo do sal para reduzir os níveis de pressão arterial.

O sal provoca a retenção de água no organismo, o que por sua vez aumenta a pressão sanguínea.

Mais ainda, os alimentos que contêm um alto teor de sódio podem igualmente colocar outros órgãos do corpo sobre grande tensão.

Vários estudos indicam ainda que podem impedir ou dificultar o funcionamento de medicação que esteja a ser tomada.

Mas quais os alimentos que deve evitar de modo a aliviar os sintomas da hipertensão?

Num comunicado recentemente divulgado, o organismo governamental norte-americano Centro de Prevenção e de Controlo de Doenças, anunciou seis alimentos que não deve ingerir devido ao seu alto teor de sódio.

A saber:

1. Pão: cada fatia contém 230 miligramas de sódio.

2. Pizza: uma única fatia contém 760 miligramas de sal.

3. Charcutaria: duas fatias de fiambre podem esconder 578 miligramas de sódio.

4. Sopas enlatadas: comidas processadas podem aumentar a tensão arterial. Algumas sopas em lata tem até 940 miligramas de sal.

5. Sanduíches: com charcutaria (presunto, salame, fiambre, etc), incluindo os próprios condimentos do pão, podem ultrapassar os 1500 miligramas de sódio.

6. Sal. 

Esteja atento aos sinais de hipertensão: dores de cabeça, tonturas, hemorragias nasais, visão turva, dores no peito e náuseas.

Estima-se que em Portugal 26,9% da população seja afetada pelo problema. Sendo mais elevada no sexo feminino (29,5%) do que no masculino (23,9%), de acordo com os dados da Direção-Geral de Saúde (DGS).

 

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