Os altos e baixos da carreira de Mel Gibson

Famoso por ter protagonizado diversos filmes de sucesso e por se ter sentado na cadeira de realizador em várias películas premiadas, Mel Gibson celebra 64 anos no dia 3 de janeiro. A estrela de Hollywood conta com uma longa carreira, que não contou apenas com projetos de sucesso, não tendo passado ao lado de algumas polémicas.

Clique e relembre os altos e baixos da carreira de Mel Gibson, uma das maiores estrelas de Hollywood dos anos 80 e 90.

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Altos

De acordo com diversos críticos, estes são os melhores filmes da carreira de Mel Gibson.

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'Arma Mortífera' (1987)

"Num filme com tamanha energia, ficamos entusiasmados com a enorme liberdade de movimento. A violência torna-se surreal e menos importante que o nível de energia subjacente no filme", publicou o Chicago Sun-Times.

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'A Paixão de Cristo' (2004)

"Gibson fez um grande filme, ousado e assustadoramente bonito, não apenas sobre o surgimento da fé cristã, mas sobre a terrível tendência das comunidades humanas em direção à autopreservação, intolerância e regras da multidão", revelou o L.A. Weekly.

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'As Motos da Morte' (1979)

"Esquisito, sádico e masoquista, 'As Motos da Morte' tem uma inteligência perversa dentro de um exterior pop. É uma loucura, uma visão avassaladora sobre o destino humano, que se aproxima de um ferro-velho cósmico", publicou a Newsweek.

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'Braveheart: O Desafio do Guerreiro' (1995)

"Um dos entretenimentos mais espetaculares dos últimos anos", escreveu o New York Times.

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'Blood Father - O Protetor' (2016)

"Um thriller de ação violento, sujo e que vale a pena conferir para relembrar o quão poderoso Mel Gibson continua a ser, mesmo que já não participe em tantos filmes como antes", revelou a Entertainment Weekly.

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'Maverick' (1994)

"Cenários divertidos, alegre interpretação de Mel Gibson, Jodie Foster e James Garner, além de um engraçado afeto pelo Velho Oeste, tornam 'Maverick' num filme adulto e inteligente", referiu o Boston Globe.

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'O Herói de Hacksaw Ridge' (2016)

"É um dos melhores filmes de 2016. A vitória é ainda mais agradável para Gibson, que fá-lo pelos seus próprios termos estranhos", afirmou o San Francisco Chronicle.

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'Apocalypto' (2006)

"Mel Gibson está sempre pronto para uma surpresa e o seu recente 'Apocalypto' é um filme notável. Situado nos últimos dias da civilização maia, o filme providencia uma viagem a um local onde ninguém esteve antes, oferecendo vistas inéditas de extraordinária vivacidade e poder", referiu a Variety.

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'Fomos Soldados...' (2002)

"É um dos melhores filmes de guerra dos últimos 20 anos", escreveu o San Francisco Chronicle.

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'O Que As Mulheres Querem' (2000)

"Gibson, numa interpretação ágil e rápida, faz da nova empatia de Nick uma essência da virilidade" escreveu o Entertainment Weekly.

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'Sinais' (2002)

"Um passeio de montanha-russa lindamente trabalhado na arte de realização, onde quanto menos se mostrar melhor é", publicou o New York Post.

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'A Fuga das Galinhas' (2000)

"Uma fábula deliciosa, percetiva, divertida e com detalhes perfeitos", escreveu a Entertainment Weekly.

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'Resgate' (1996)

"O senhor (Ron) Howard fez este 'Resgate' com o mesmo estilo limpo, rápido e lógico que colocou o seu 'Apollo 13' em órbita, resultando numa história de crime fascinante que traz surpresas até ao fim", publicou o New York Times.

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'O Castor' (2011)

"Suponho que o final perfeito para 'O Castor' seria relatar que se trata de uma obra-prima. Não é bem assim, mas oferece uma surpreendente e incrível interpretação de Gibson, que passa a maior parte do filme a interpretar duas personagens em simultâneo, muitas vezes na mesma cena", escreveu o Salon.com.

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'Pocahontas' (1995)

"Os artistas da Disney criaram uma paleta vívida para o filme", disse a Variety.

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'Arma Mortífera 2' (1989)

"'Arma Mortífera 2' é aquela raridade, uma sequela que tem quase todas as qualidades do original. Entrei no filme com um certo receio, mas esta é uma película com a mesma dose de energia e inovação do filme original", revelou o Chicago Sun-Times.

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'O Patriota' (2000)

"Um espetáculo estrondoso", publicou a Rolling Stone.

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'Who Killed the Electric Car?' (2006)

"Um híbrido potente de paixão e política de combustíveis, neste enérgico e atraente documentário", escreveu o Hollywood Reporter.

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'Um Homem Sem Rosto' (1993)

"Mel Gibson lembra-nos que ele não precisa de efeitos especiais e explosivos para captar a nossa atenção. Gibson, enquanto ator e a realizar um filme pela primeira vez, não só mostra talento nos dois papéis, como parece aliviado ao deixar o drama levá-lo. O resultado é um filme emocionante e comovente", publicou o Washington Post.

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'Hamlet' (1996)

"Gibson faz uma interpretação forte e inteligente, repleta de vida, que transforma Hamlet em algo muito robusto", escreveu o Chicago Sun-Times.

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'O Ano de Todos os Perigos' (1982)

"O filme evoca de forma sublime, através de uma ótima relaização e interpretações incríveis, o calor e a paixão de pessoas desesperadas que vivem em tempos desesperados", refere o Boston Globe.

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'Mad Max 3: Além da Cúpula do Trovão' (1985)

"Este é um filme que se esforça ao máximo, com grandes maravilhas visionárias", publicou o Chicago Sun-Times.

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'Gallipoli' (1981)

"O trabalho do (Senhor) Peter tem a delicadeza e sabedoria que não parecem ser adequadas ao filme. Ainda assim, a película tem uma beleza rara, além de um toque de mistério", escreveu o New York Times.

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'Mad Max 2: O Guerreiro da Estrada' (1981)

"A experiência é assustadora, por vezes nojenta e (para dizer a verdade) emocionante. Realizado com muita habilidade, 'Mad Max 2: O Guerreiro da Estrada' é um filme sem igual", publicou o Chicago Sun-Times.

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Baixos Fique agora a conhecer alguns dos filmes menos elogiados de Mel Gibson.

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'Pai Há Só Um... Ou Dois' (2017)

"Tal como o filme original, esta comédia dá a ideia de que com a mesma premissa poderia ter sido feita uma película mais engraçada e inteligente, os mesmos conflitos e as mesmas estrelas", escreveu o AV Club.

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'Os Mercenários 3' (2014)

"Está na altura de desligar as máquinas desta saga sem cérebro", escreveu o New York Post.

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'Intriga ao Amanhecer' (1988)

"Tão bonito e descontraidamente musculado como um surfista que já passou pelo auge, o filme renuncia à ambiguidade por confusão. No fim parece um conjunto de pneus velhos ou uma amizade desgastada", publicou a Time.

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'Arma Mortífera 3' (1992)

"Mais uma vez usaram a forma cínica e entorpecente, com balas e histórias temperadas com algum humor", referiu o Chicago Tribune.

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'Machete Mata' (2013)

"Tal como o antecessor, 'Machete Mata' está sempre ocupado com ridicularidade", publicou o Playlist.

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'Fora de Controlo' (2010)

"As emoções são poucas num filme que consiste em diálogos complexos mas pouco inteligentes", referiu a Common Sense Media.

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'Payback - A Vingança' (1999)

"Violência sádica e humor rotineiro sustentam uma premissa de ação previsível", escreveu o Rotten Tomatoes.

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'O Detective Cantor' (2003)

"Infelizmente, além da convincente contribuição de Robert Downey Jr., o filme parece demasiado artificial para dar qualquer prazer", publicou o Washington Post.

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'Teoria da Conspiração' (1997)

"No final, 'Teoria da Conspiração' falha em trabalhar como um filme ação, de romance ou mistério, géneros ao qual aspira", escreveu o ReelViews.

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'Air America' (1990)

"O conceito de 'Air America' é refrescante, mas a sua promulgação não vai a lugar algum", revelou o Boston Globe.

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'O Hotel' (2000)

"Pretensioso e banal", classificou o New York Post.

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'Arma Mortífera 4' (1998)

"A chegada de Jet Li é uma lufada de ar fresco numa fórmula cansada, no entanto não é o suficiente para colocar 'Arma Mortífera 4' ao mesmo nível dos antecessores", revelou o Rotten Tomatoes.

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'O Professor e o Louco' (2019)

"Filme superficial e entediante, nunca ruim o suficiente para ser excêntrico, nem remotamente bom o suficiente para que se justifique vê-lo ao invés de ler a página do Wikipedia", refere o TheWrap.

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