Descida da TSU: Ou oito pontos ou nada, diz 'patrão dos patrões'
Confederação Empresarial de Portugal reúne amanhã e sexta-feira naquele que é o seu segundo congresso.
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Economia CIP
A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) já tem delineadas as propostas que vai apresentar ao próximo Executivo, que será eleito entre final de setembro e início de outubro.
Em entrevista ao Diário Económico, o presidente da CIP explica que no caderno de encargos da Confederação consta uma proposta que prevê uma descida da TSU seletiva e na ordem dos oito pontos. Na opinião do responsável, se a descida for inferior a este valor, não vale a pena mexer.
“A redução de um ponto percentual na TSU equivale a cerca de 400 milhões de euros. Por isso temos defendido que ao invés de ser universal, a descida deve ser seletiva. Deveria incidir em determinados setores e dentro desses setores nas empresas produtoras e bens e serviços transacionáveis e mais expostos à concorrência internacional”, esclarece.
Segundo António Saraiva, um conceito que deveria ser revisto é o de greve, pois o “modo como o direito à greve vem sendo exercido torna necessário que o respetivo conceito e consequente exercício sejam objeto de maior precisão”.
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