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Utilização do Livro de Reclamações Eletrónico aumentou 52% em 2019

Em 2020, registaram-se mais de 98.800 reclamações.

Utilização do Livro de Reclamações Eletrónico aumentou 52% em 2019
Notícias ao Minuto

11:37 - 05/08/20 por Notícias ao Minuto

Economia Livro de Reclamações Eletrónico

A utilização do livro de reclamações eletrónico aumentou 52% em 2019 e, em 2020, registaram-se mais de 98.800 reclamações. A informação é avançada pelo gabinete do ministro de Estado e da Economia e Transição Digital. 

Considera o Ministério que, "num contexto em que a política de defesa do consumidor tem acompanhado os novos padrões de consumo e as preocupações dos operadores económicos e dos consumidores", tem-se registado uma utilização crescente do Livro de Reclamações Eletrónico, criado em 2017.

Em 2018, foram registadas 57.477 reclamações e, em 2019, 87.396 mil reclamações, num crescimento de 52%.

Detalha o comunicado enviado às redações que, entre julho de 2017 e junho de 2020, foram registadas no livro de reclamações eletrónico mais de 250 mil reclamações, "sendo a maioria dos acessos feitos por computador, seguindo-se o telemóvel e o tablet".

Considerando apenas os primeiros sete meses de 2020, "o registo de reclamações no Livro de Reclamações Eletrónico é de 98.837, somando-se 3542 pedidos de informação, 621 elogios e 371 sugestões".

Já em formato físico, o Livro de Reclamações registou, em 2019, 325.704 reclamações, menos 14% de reclamações em comparação com o ano anterior.

Para o secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, João Torres, “o Livro de Reclamações potencia o exercício de um direito de cidadania, uma melhor fiscalização económica e a afirmação da defesa do consumidor como um fator de competitividade na economia. O acesso à informação estatística das reclamações é fundamental para a obtenção de informação detalhada sobre as reclamações e comunicações dos consumidores, permitindo-nos compreender os padrões dos conflitos de consumo e formular melhores políticas públicas”.

“Pretendemos continuar a apostar na melhoria constante deste instrumento muito relevante, designadamente através da incorporação de tecnologias de informação e comunicação e de inteligência artificial”, conclui. 

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