Tome nota: Cinco coisas que deve saber para começar o seu dia
Tome nota dos principais temas da Economia que marcam a agenda desta quarta-feira, dia 5 de junho.
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Economia destaques
- Bruxelas apresenta recomendações económicas para Portugal
A Comissão Europeia publica, esta quarta-feira, as suas recomendações específicas por país, incluindo para Portugal, após ter apreciado os programas de estabilidade apresentados em abril passado pelos Estados-membros, sendo a Itália a principal "dor de cabeça" em Bruxelas.
- Excesso de plástico? Denuncie à DECO
A DECO disponibiliza a partir de hoje uma página nas redes sociais e um email para que os cidadãos denunciem produtos excessiva, ou injustificadamente, embalados em plástico. No Dia Mundial do Ambiente, que se assinala hoje, a DECO passa a ter disponível um endereço de 'e-mail' para receber imagens e denúncias de uso desnecessário de plástico, com as imagens a serem depois encaminhadas para os respetivos produtores ou retalhistas.
- Governo lança linha de crédito para descarbonização e economia circular
Os ministérios da Economia e do Ambiente lançam esta quarta-feira, também a propósito do Dia Mundial do Ambiente, uma linha de crédito de 100 milhões euros para a descarbonização e economia circular. As condições desta linha vão ser apresentadas pelo ministro adjunto e da Economia, Siza Vieira, e pelo ministro do Ambiente e Transição Energética, Matos Fernandes.
- Mexia pronuncia-se sobre Barragem do Fridão
Ainda esta quarta-feira decorrerá a audição do presidente executivo da EDP, António Mexia, a propósito da Barragem do Fridão, na Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação. No início da semana, Mexia disse que o diferendo em torno da decisão do Governo de abandonar o projeto da barragem do Fridão será resolvido aplicando as "regras previstas".
- Sindicato avança com pré-aviso de greve na Soflusa
Os trabalhadores decidiram avançar com um pré-aviso de greve na empresa Soflusa, responsável pela ligação fluvial entre Barreiro e Lisboa, para 12 de junho (véspera de feriado municipal em Lisboa), exigindo obter "o mesmo tratamento" que a categoria dos mestres, disse à Lusa fonte sindical.
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