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PSP desmente acusações de Francisco J. Marques

Na terça-feira, Francisco J. Marques divulgou um email em que envolve a Polícia de Segurança Pública.

PSP desmente acusações de Francisco J. Marques
Notícias ao Minuto

12:32 - 20/12/17 por Luís Alexandre

Desporto Polémica

Francisco J. Marques revelou, na terça-feira, um novo email do Benfica que envolve a credibilidade da Polícia de Segurança Pública.

O diretor de comunicação acusou a força de segurança de "conivência" para com as claques ilegais do Benfica. 

Para fundamentar os seus argumentos, Francisco J. Marques divulgou um email de 2009, entre  Rui Pereira, diretor de segurança e organização de jogos do Benfica, e Domingos Soares de Oliveira, administrador financeiro das águias.

Nessa mensagem enviada, Rui Pereira sublinhou que existia um esquema para atrasar a claque do FC Porto de entrar no Estádio da Luz. 

Caro doutor, tal como falado, havia uma estratégia montada para retardar a entrada dos adeptos do FC Porto, estratégia essa que incluía a participação da PSP, dada que foi instalada uma segunda linha de revista spotters da PSP"

Perante as acusações de que foram alvo por parte dos dragões, a PSP lançou esta quarta-feira um comunicado a desmentir e a repudiar a situação.

"A Polícia de Segurança Pública vem publicamente desmentir e repudiar o teor das acusações lançadas por responsável do Futebol Clube do Porto", pode-se ler no documento.

"Não há, nem nunca houve qualquer atitude, ação ou mera intenção por parte da PSP, de beneficiar ou causar prejuízo a qualquer clube e aos seus adeptos", acrescentaram.

Veja o comunicado na íntegra: 

"A Polícia de Segurança Pública vem publicamente desmentir e repudiar o teor das acusações lançadas por responsável do Futebol Clube do Porto.

Não há, nem nunca houve qualquer atitude, ação ou mera intenção por parte da PSP, de beneficiar ou causar prejuízo a qualquer clube e aos seus adeptos.

A Polícia de Segurança Pública pauta a sua ação pelo estrito cumprimento de princípios de legalidade e proporcionalidade, sendo que qualquer opção de policiamento decorre da avaliação das necessidades operacionais, tendo em conta o risco percecionado, a sua análise, as dinâmicas dos adeptos, as informações recolhidas e o histórico de conflitualidade, entre outros, sempre numa perspetiva de policiamento integral, adaptado à realidade em concreto.

Embora não divulguemos publicamente detalhes operacionais, importa esclarecer que a adoção de segundas linhas de revista com agentes policiais é prática corrente há já vários anos, sendo acionada em alguns jogos considerados de risco elevado, quer sejam do campeonato nacional , quer sejam das competições UEFA, de acordo com os critérios anteriormente mencionados".

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