Garra dos jogadores: Estive calado toda a segunda parte ali e senti uma satisfação enorme de olhar, de ver o jogo, sem ter ainda bem a certeza, acreditando que íamos virar, pelos comportamentos que estava a ver. Mas podíamos não virar, a Espanha é uma grande seleção. Estava a dar-me uma satisfação brutal olhar para o jogo e ver o que estava a acontecer, ainda antes do 2-1 e 2-2, porque estava sentir a alma desta gente, o acreditar no que preparamos, fantástico.
Final contra a Rússia: Neste momento é baixar esta adrenalina. Temos um dia para recuperar, analisar e preparar a final. Só um dia. É o que há. Vamos organizar-nos. Os jogadores vão recuperar direitinho, nós vamos ajudar nisso. Vão ser 40 minutos fortíssimos, contra uma seleção que subiu ainda mais o nível. Já no Mundial achava isto.
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