Antes da invasão a Alcochete já cinco jogadores tinham guarda-costas
A má relação de alguns jogadores com o antigo presidente leonino Bruno de Carvalho conduziu a ameaças das claques aos respetivos atletas.
© Global Imagens
Desporto Sporting
A maior página de terror do Sporting ocorreu a 15 de maio de 2018, quando algumas dezenas de adeptos do emblema leonino decidiram entrar na Academia de Alcochete com o único objetivo de recorrer à violência e espalhar o medo.
Um medo que já tinha nascido meses antes. Anos antes da invasão à Academia foram vários os atletas que recorreram a segurança privada após entrarem em conflito com o antigo presidente dos leões, Bruno de Carvalho, segundo revela esta segunda-feira o jornal O Jogo.
Dos conflitos com Bruno de Carvalho nasceram várias ameaças das claques leoninas, nomeadamente da Juventude leonina. A mesma publicação revelou que Bruma, Marcos Rojo, Shikabala, André Carrillo e Fábio Coentrão, por ordem cronológica, foram cinco atletas que deixaram de andar sozinhos pela rua, passando a ser acompanhados por guarda-costas.
O ambiente de ameaça sentido pelos jogadores resultava de processos ligados a disputas contratuais, disciplina ou reações a determinações ou imposições do presidente destituído em junho passado e que agora está a aguardar julgamento em liberdade, após pagamento de fiança e o compromisso de presenças diárias numa sede da GNR.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com