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Mulheres são as que mais sofrem com assédios online

O assédio online é cada vez mais recorrente. Neste caso, o Pew Research Center investigou os cibernautas e concluiu que chamar nomes a outras pessoas na internet é uma forma de perseguição, sendo que cerca de 40% das pessoas inquiridas diz ter vivido assédio online. As mulheres entre os 18 e os 24 anos são as mais atingidas por este fenómeno.

Mulheres são as que mais sofrem com assédios online
Notícias ao Minuto

22:23 - 22/10/14 por Notícias Ao Minuto

Mundo Estudo

Uma investigação do Pew Research Center analisou o tema do assédio online e muitos foram os cibernautas que consideraram que chamar nomes a outros na internet é uma forma de perseguição, sendo assim crimes graves. Cerca de 40% pessoas diz ter vivido um episódio de assédio online.

Quando questionados se já tinham observado algum tipo de assédio, 73% disseram que sim e que, na maioria, foram insultos e esforços para envergonhar alguém. Em causa estão também as ameaças físicas (25%), o assédio por um espaço de tempo determinado (24%), o assédio sexual (19%) e a perseguição (18%).

Os investigadores do instituto norte-americano inquiriram 2.849 adultos.

Cerca de 40% dos inquiridos afirmaram ter sido vítimas de alguma forma de assédio online, 27% disseram ter sido alvo de linguagem ofensiva, 24% tiveram alguém a envergonhá-los, 8% foram ameaçados fisicamente, 8% foram perseguidos, 7% assediados durante algum tempo e 6% enfrentaram casos de assédio sexual.

A perseguição e o assédio sexual são os mais graves dos seis tipos e são os únicos em que as mulheres superam os homens. As mulheres com idades entre os 18 e os 24 anos, são o grupo “desproporcionalmente” mais fustigado nestes casos.

No entanto, é mais provável um homem ser exposto a pelo menos um tipo de assédio do que uma mulher (44% contra 37%). E são as redes sociais os locais com maiores incidentes.

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