CGD com 1,8 mil milhões de prejuízos em quatro anos
A administração liderada por José de Matos tem apresentado prejuízos constantes no banco do Estado, desde que tomou posse em 2011.
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Economia Banca
Com o atual mandato a terminar, o balanço da administração de José de Matos na Caixa Geral de Depósitos (CGD) é negativo uma vez que, desde que assumiu a liderança do banco em julho de 2011, o ex-vice-governador do Banco de Portugal tem apresentado somente prejuízos, que chegam já aos 1,8 mil milhões de euros
O jornal i atenta que em 2011, a CGD explicou os prejuízos de 488 milhões de euros com a desvalorização de empresas como a PT, o BCP, a Brisa e a ZON e o registo de provisões de imparidades. Esta última justificação voltou a ser utilizada em 2012 (395 milhões), 2013 (575,8 milhões) e 2014 (348 milhões).
Este 'período negro' na Caixa Geral de Depósitos coincide com o resgate financeiro da troika e com a queda do grupo Banco Espírito Santo. Todavia parece que nem tudo é mau, uma vez que, tal como refere o jornal i, a margem financeira do banco aumentou em 15%, ao passo que diminuíram em 15,6% os custos relacionados com as provisões e as imparidades.
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