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Bolsa de Lisboa em alta sustentada pelo BCP, BPI e Impresa

O principal índice da bolsa portuguesa, o PSI20, estava hoje de manhã em alta, a subir 0,90%, sustentado pelos 'papéis' do BCP, BPI e Impresa.

Bolsa de Lisboa em alta sustentada pelo BCP, BPI e Impresa
Notícias ao Minuto

09:49 - 25/07/14 por Lusa

Economia PSI20

Cerca das 09:15, o PSI20 estava a subir 0,90%, para 6.525,87 pontos, com 16 cotadas a negociarem em terreno positivo e três a descerem, lideradas pelas ações do BES.

As ações do BCP, BPI e Impresa eram as que registavam maiores valorizações, estando a subir 5,56%, 3,20% e 2,37%, respetivamente.

As cotações do BCP, BPI e Impresa estavam a valer 0,129 euros, 1,579 euros e 1,382 euros, respetivamente.

As ações da PT, Banif e Sonae estavam a aumentar mais de 1%, a registar respetivamente valorizações respetivamente de 1,31%, 1,10% e 1,02%.

Em sentido contrário, os 'papéis' do BES lideravam as perdas, estando a desvalorizar 0,82%, para uma cotação de 0,483 euros.

Na quinta-feira, o ex-presidente do BES, interrogado pelo juiz Carlos Alexandre no decurso do processo Monte Branco, manifestou a sua "total disponibilidade para colaborar com a justiça no apuramento da verdade", sublinhando que "já o tinha feito" há dois anos.

"Ricardo Salgado reitera a sua total disponibilidade para colaborar com a justiça no apuramento da verdade, como já o fez, no âmbito do processo, há cerca de dois anos. Ricardo Salgado acredita que a verdade e a justiça acabarão por prevalecer", refere o ex-presidente do Banco Espírito Santo (BES) num comunicado enviado à agência Lusa.

No mesmo comunicado, Ricardo Salgado diz ainda que "confia na objetividade da informação pública divulgada" sobre o caso.

Após ser detido no âmbito da "Operação Monte Branco", que investiga a maior rede de branqueamento de capitais em Portugal, e inquirido pelo juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) na qualidade de arguido, Ricardo Salgado ficou em liberdade mediante uma caução de 3 milhões de euros.

Num comunicado, a Procuradoria-Geral da Republica (PGR) informou terem sido aplicadas ao arguido as medidas de coação de "sujeição a caução, no montante de três milhões de euros, proibição de ausência do território nacional e proibição de contactos com determinadas pessoas".

Segundo a PGR, está em causa a "eventual prática de crimes de burla, abuso de confiança, falsificação e branqueamento de capitais".

Entretanto, as principais bolsas europeias abriram hoje sem tendência definida, com os investidores pendentes de desenvolvimentos na Ucrânia e na Faixa de Gaza.

Ao nível cambial, o euro abriu hoje estável, em níveis abaixo dos 1,35 dólares, no mercado de divisas de Frankfurt, a cotar-se a 1,3469 dólares, o mesmo valor do encerramento da sessão anterior.

Os mercados continuavam hoje pendentes dos desenvolvimentos das situações na Ucrânia, depois de um avião de passageiros ter sido abatido por um míssil no leste do país, e na Faixa de Gaza, onde Israel lançou uma ofensiva terrestre.

As tensões internacionais mantêm-se na Ucrânia, depois de um avião da Malaysia Airlines, com 298 pessoas a bordo, ter sido abatido a 17 de julho último por um míssil terra-ar, com a União Europeia (UE) a analisar a possibilidade de limitar o acesso da Rússia aos mercados de capitais.

O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, afirmou que há evidências circunstanciais que sugerem que o míssil que abateu o avião foi fornecido pela Rússia, e o Governo ucraniano responsabilizou os rebeldes pró-russos.

Na quinta-feira, o primeiro-ministro ucraniano demitiu-se e prevê-se a realização de eleições antecipadas.

O barril de petróleo Brent, para entrega em setembro, abriu hoje em alta, a cotar-se a 107,17 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, mais 0,1% do que no encerramento da sessão anterior.

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