"PCP e BE, tão vocais a atacar os outros, agora estão silenciosos"
A líder do CDS destaca, num comentário feito na sua página do Facebook, que a “semana acaba com o episódio das viagens dos Secretários de Estado ainda à espera das consequências políticas exigidas num Estado de Direito que quer ser uma democracia madura”.
© Global Imagens
Política Assunção Cristas
Estas são as principais tiradas de Assunção Cristas no texto publicado na sua página do Facebook e no qual aborda alguns dos temas que marcaram a semana que agora terminou.
As viagens dos secretários de Estado pagas pela Galp e as alterações ao Imposto Municipal sobre Imóveis merecem especial atenção por parte da sucessora de Paulo Portas que sublinhou que aos “partidos cumpre sublinhar responsabilidades políticas”.
“Neste caso o Governo tem estado muito mal. É grave e escandaloso que considere o assunto encerrado com a reposição do valor das viagens e que venha falar de um código de conduta. Esse código já existe e vincula toda a autoridade tributária e com ela o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais”, escreve.
Por considerar que o Executivo tem sido “conivente” com esta situação, Assunção Cristas acusa o Governo de ser “forte com os fracos” e “fraco com os fortes, de quem aceita presentes pacatamente”.
“Esta é a ética republicana desde partido socialista”, atira, não esquecendo PCP e Bloco que, segundo a líder centrista, são “tão vocais quando se trata de atacar os outros e agora estão silenciosos”.
“Veremos se viabilizam o requerimento do CDS para o Governo ser ouvido na comissão permanente da Assembleia da República neste tempo de férias. Se não o fizerem, estarão eles próprios a ser coniventes desta república socialista das bananas!”, remata.
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