São graves os “exemplos de falta de bom senso na política portuguesa”
Portugal não tem tempo para a indecisão política em que se vive, defende o socialista.
Política António Galamba
Para António Galamba assiste-se, em Portugal, à proliferação de “exemplos de falta de bom senso na política portuguesa” e ao “crescente desrespeito pelas regras básicas da vivência democrática”.
Isto é grave, defende na sua crónica no jornal i, uma vez que estamos num país em que o tempo “é um bem demasiado escasso para quem não tem um mínimo para viver com dignidade […], para quem precisa de decisões para que a economia funcione ou para quem desespera pelo desbloqueio dos fundos comunitários do Portugal 2020”.
“Os portugueses querem que mudem as políticas sem pôr em causa os frágeis resultados dos sacrifícios dos últimos quatro anos; assistem à proliferação de candidatos presidenciais à esquerda quando se proclama unidade para a governação […] e exasperam pela prometida previsibilidade depois de tantas incertezas”, afirma o socialista.
Porém, deparam-se com uma possível “pasokização” do PS e com compromissos “eleitorais do PS] que podem ser prioritários para algumas agendas pessoais, mas não são as prioridades e as mudanças políticas que os portugueses votaram”. Já do lado da coligação, são confrontados com notícias de que “a dívida pública aumentou”, “o desemprego voltou a subir “ e “tantas outras surpresas que se somam à degradação da situação económica”.
Por isto, e numa altura em que se aproxima o Halloween, o político afirma: “[os portugueses] não acreditam em bruxas, mas que elas existem, existem”.
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