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"A acção do Governo foi evitar que a casa ardesse"

O antigo ministro das Finanças do Executivo liderado por Cavaco Silva, Eduardo Catroga, considera que o País estava “à beira da bancarrota”, sendo que nos primeiros 12 meses a acção governativa se circunscreveu a afastar esse cenário. Agora, defende Catroga, em declarações ao Diário Económico, importa “passar para uma nova fase”, orientada “para a atracção de investimento produtivo”, ou seja, sublinha, aproximar o programa da troika ao do PSD.

"A acção do Governo foi evitar que a casa ardesse"
Notícias ao Minuto

07:04 - 03/01/13 por Notícias Ao Minuto

Política Catroga

“Nos primeiros 12 meses, a acção do Governo foi evitar que a casa ardesse, pois estávamos à beira da bancarrota. Conseguiu-o. Agora seria conveniente passar para uma nova fase mais virada para a atracção de investimento produtivo, nacional e estrangeiro”. A opinião pertence ao antigo ministro das Finanças, Eduardo Catroga, que, em entrevista publicada na edição desta quinta-feira do Diário Económico, considera ainda que é necessário aproximar “o programa da troika do programa económico e financeiro que o PSD apresentou ao eleitorado”.

Por outro lado, quanto à mensagem de Ano Novo do Presidente da República, Cavaco Silva, o ex-governante diz “interpretar as palavras do sr. Presidente da República no sentido de incentivar o Governo e os agentes políticos e sociais a concentrarem-se numa estratégia de médio prazo”.

Para Catroga, o País sofre de um problema estrutural assente na necessidade de rever a Constituição, “para que esta não constitua um entrave à acção governativa”, classificando-a de “demasiado programática”.

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