Governo da Madeira saúda vontade de investir em congresso de hotelaria

O Secretário Regional De Turismo e da Cultura da Madeira realçou hoje a vontade que os hoteleiros, reunidos no congresso do setor no Funchal, manifestaram em investir, lembrando que esse é o melhor sinal que o setor pode receber.

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Lusa
23/02/2024 22:10 ‧ 23/02/2024 por Lusa

Política

Madeira

Eduardo Jesus falava no encerramento do 34.º Congresso Nacional da Hotelaria e Turismo, promovido pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), no Funchal (Madeira), que contou com 500 participantes, sob o tema "Horizonte 20-30".

"Gostei muito das abordagens positivas que aqui foram feitas. É claro que temos problemas. Claro que temos ameaças, claro que vivemos com incertezas, mas é a atitude de cada um de nós que conta. É a forma como nos confrontamos com essa realidade que vai produzir um resultado", elogiou o governante no resumo dos três dias de trabalho.

Eduardo Jesus sublinhou o facto de o setor ter passado mensagens positivas, dúvidas pela conjuntura "encaradas com naturalidade e acima de tudo, visando soluções e ideias impulsionadoras", procurando equilíbrios.

"Também foi manifestada uma vontade de investir. Querer investir é o melhor sinal que o setor pode ter. É sinal de que alguém acredita, que alguém está disponível, que alguém se entrega a esta causa e essa mensagem ficou aqui presente em vários e importantes momentos", sublinhou Eduardo Jesus.

No primeiro dia do congresso, na quarta-feira, o presidente da AHP, Bernardo Trindade, saudou o regresso do congresso da Associação de Hotelaria de Portugal à Madeira 32 anos depois.

"Quisemo-lo fazer para render tributo a uma região que sendo a região turística mais antiga do país, manteve ao longo de décadas uma qualidade de serviço, uma qualidade nas infraestruturas públicas e privadas, reveladora do ADN de um povo que tem no saber receber uma marca identária", disse na altura.

Hoje, o governante regional fez votos para que o congresso, que agora se vai passar a realizar de dois em dois anos, possa escolher a Madeira rapidamente. "Que não se espere três décadas porque significa que, muito provavelmente, na estarei por aí para poder assistir", concluiu.

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