Filipe Melo, deputado do grupo parlamentar do Chega, considerou hoje que o Orçamento do Estado 2023 hoje apresentado é "francamente insuficiente, principalmente ao nível fiscal onde as medidas que o Governo propõe não refletem minimamente o que é necessário".
O deputado salienta "a redução do IVA a uma taxa de 0 nos bens essenciais e alimentares, a redução dos impostos sobre os combustíveis, que mais uma vez este Governo ignorou" e as propostas do partido de Ventura de uma "possível isenção de tributação dos subsídios de férias e Natal para 2023".
"O Governo preferiu apresentar um pacote de medidas que terá um impacto reduzido no próximo ano", atirou ainda acrescentando que este é uma "orçamento de estagnação".
Filipe Melo apontou ainda que, nos moldes em que está, o Chega não aprovará o OE2023.
Refira-se que o ministro das Finanças, Fernando Medina, apresentou esta tarde na Assembleia da República o Orçamento do Estado para 2023. Pode ver aqui, ao detalhe, tudo o que foi apresentado.
Leia Também: "Governo continua a estender a mão a quem mais polui e mais lucra"