Chega considera OE2023 "francamente insuficiente" e de "estagnação"

Deputado considera que "as medidas que o Governo propõe não refletem minimamente o que é necessário".

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© Global Images/Leonardo Negrão

Notícias ao Minuto
10/10/2022 17:51 ‧ 10/10/2022 por Notícias ao Minuto

Política

Filipe Melo

Filipe Melo, deputado do grupo parlamentar do Chega, considerou hoje que o Orçamento do Estado 2023 hoje apresentado é "francamente insuficiente, principalmente ao nível fiscal onde as medidas que o Governo propõe não refletem minimamente o que é necessário". 

O deputado salienta "a redução do IVA a uma taxa de 0 nos bens essenciais e alimentares, a redução dos impostos sobre os combustíveis, que mais uma vez este Governo ignorou" e as propostas do partido de Ventura de uma "possível isenção de tributação dos subsídios de férias e Natal para 2023". 

"O Governo preferiu apresentar um pacote de medidas que terá um impacto reduzido no próximo ano", atirou ainda acrescentando que este é uma "orçamento de estagnação". 

Filipe Melo apontou ainda que, nos moldes em que está, o Chega não aprovará o OE2023. 

Refira-se que o ministro das Finanças, Fernando Medina, apresentou esta tarde na Assembleia da República o Orçamento do Estado para 2023. Pode ver aqui, ao detalhe, tudo o que foi apresentado.  

Leia Também: "Governo continua a estender a mão a quem mais polui e mais lucra"

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