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Aliança defende contratualização de cuidados de saúde com privados

O partido Aliança defendeu hoje a contratualização de cuidados na saúde com o setor privado e social, considerando que é "um imperativo nacional" dar resposta aos utentes que aguardam por consultas e cirurgias.

Aliança defende contratualização de cuidados de saúde com privados
Notícias ao Minuto

17:15 - 20/10/20 por Lusa

Política Covid-19

Numa nota divulgada aos jornalistas, o partido refere que esteve reunido com o Presidente da República numa audiência no Palácio de Belém, em Lisboa, e que deu nota a Marcelo Rebelo de Sousa de "que, com a evolução da pandemia, é um imperativo nacional contratualizar de imediato com as unidades de saúde privadas e do setor social a prestação de serviços aos utentes do Serviço Nacional de Saúde [SNS] que se avolumam em listas de espera".

Citado no comunicado, o presidente da Aliança, Paulo Bento, insiste que "é fundamental que o Governo, através do Ministério da Saúde, reúna imediatamente com todas as unidades de saúde privadas e do setor social para a contratualizar cirurgias, consultas e tratamentos a que o SNS já há muito, e sobretudo neste momento de pandemia, não consegue responder".

"Quando está em causa a saúde pública as questões ideológicas ficam para segundo plano", defende igualmente, salientando que são muitos milhares de cidadãos que não podem esperar mais".

O líder da Aliança, recentemente eleito no segundo congresso do partido sucedendo ao fundador Pedro Santana Lopes, refere ainda que teve com o chefe de Estado uma "conversa franca e aberta" sobre os "problemas económicos e da pandemia que afetam o país".

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e mais de 40,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 2.213 pessoas dos 103.736 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

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