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Santana Lopes não fecha a porta a entendimentos depois das eleições

O presidente do Aliança, Pedro Santana Lopes, enalteceu hoje o trabalho desenvolvido pelo partido na campanha eleitoral da Madeira e não fechou a porta a entendimentos com outras forças partidárias após as eleições de domingo.

Santana Lopes não fecha a porta a entendimentos depois das eleições
Notícias ao Minuto

21:42 - 17/09/19 por Lusa

Política Legislativas

"Esta é a altura de cada partido afirmar a sua identidade. Depois dos resultados de domingo é que podemos falar disso. As pessoas quando nos ouvem sabem quem somos, onde estamos, onde pertencemos e com quem, porventura, podemos estar", disse aos jornalistas.

Pedro Santana Lopes falava na cidade do Funchal, onde chegou hoje para apoiar a lista do Aliança às legislativas da Madeira.

Afirmando ter ouvido recentemente a hipótese "de haver uma mimetização da solução que existe no continente", à esquerda, o presidente do Aliança afirmou ter tomado "boa nota", mas defendeu que o "grande desafio da Aliança é pedir aos eleitores para mostrarem se reconhecem aquilo que [o partido] tem transmitido acerca de quem é".

"Não gostamos de monopólios, de concentrações excessivas de poder, gostamos de sociedades abertas e livres", resumiu.

Santana Lopes disse ainda que a Aliança/Madeira "tem feito uma campanha extraordinária", com "uma grande capacidade de selecionar os temas de hoje, nomeadamente na Madeira, a questão da saúde, ambiente, monopólio, educação".

O líder do Aliança defendeu ainda que a "Madeira precisa de novas forças políticas, como o país todo, e de novas perspetivas".

"A Madeira está a começar um ciclo novo, espero que a Aliança possa ser uma parte desse ciclo novo", afirmou.

As eleições legislativas regionais da Madeira decorrem no domingo, com 16 partidos e uma coligação a disputar os 47 lugares no parlamento regional.

PDR, CHEGA, PNR, BE, PS, PAN, Aliança, Partido da Terra-MPT, PCTP/MRPP, PPD/PSD, Iniciativa Liberal, PTP, PURP, CDS-PP, CDU (PCP/PEV), JPP e RIR são as 17 candidaturas validadas para estas eleições, com um círculo único.

Nas regionais de 2015, os sociais-democratas seguraram a maioria absoluta -- com que sempre governaram a Madeira - por um deputado, com 24 dos 47 parlamentares.

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