Para a ex-vice-presidente do PSD, este “10 de Junho de 2019 assinala um Portugal adiado” porque, explica num texto publicado no seu perfil de Facebook, o Serviço Nacional de Saúde está na “miséria” com “doentes a morrerem em listas de espera manipuladas”.
Mas não só. Teresa Morais aponta ainda outros fatores que, no seu entender, contribuem para o “hipotecar do futuro dos nossos filhos”.
“Transportes públicos podres e incapazes; corrupção a saltar diariamente aos nossos olhos; responsáveis por operações bancárias ruinosas, pagas pelos nossos impostos, atacados por amnésias profundas; governantes especialistas em propaganda a hipotecarem o futuro dos nossos filhos”, acrescenta a antiga ministra da Cultura que acusa ainda estes “governantes especialistas” de se prepararem para irem em “romaria a Pedrógão, onde não souberam acudir a quem mais precisava”.
Face ao exposto, Teresa Morais remata o seu raciocínio com uma questão: “Será possível que neste país adiado a esperança esteja reduzida ao futebol?”.