Cristas critica "grande escassez de recursos humanos" nos museus
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, assinalou hoje que existe uma "grande escassez de recursos humanos" nos museus públicos, em resultado das "famosas cativações" orçamentais, defendendo a valorização dos museus para a preservação da identidade e da memória.
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Política CDS
"Na cultura, na parte dos museus temos mais uma vez o impacto das famosas cativações que continuam a existir apesar de o Governo apregoar o fim da austeridade", disse Assunção Cristas, no final de uma visita ao Museu da Farmácia, em Lisboa.
No Dia Internacional dos Museus, a presidente do CDS-PP afirmou que o que se vê hoje "nos museus públicos, infelizmente, é uma grande escassez de recursos humanos", referindo o caso do Museu de Arte Antiga que tem salas encerradas por falta de vigilantes.
"Temo-nos batido em relação a estas áreas chamando a atenção no parlamento e na altura do Orçamento do Estado que de facto o que existe e que já é pouco, e que tem de ser porventura mais, tem se ser efetivamente executado", declarou.
"Menos conhecido do que outros museus maiores", o Museu da Farmácia, em Lisboa, "é um bom exemplo" da preservação da memória e da identidade, permitindo ver "a evolução da civilização à luz da farmácia, do medicamento e da saúde", sustentou Assunção Cristas, no final da visita, acompanhada pelo diretor do museu, João Neto.
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