Associações acusam MAI de "postura discriminatória"
Em causa o facto de o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, ter chamado para uma ronda de audiências apenas uma associação da GNR.
© Facebook/GNR - Guarda Nacional Republicana
País Guarda
As associações da Guarda emitiram um comunicado conjunto onde lamentam o “insólito, sem nexo e lastimável” facto do senhor ministro da Administração Interna ter chamado, na passada sexta-feira, para uma ronda de audiências, “alguns sindicatos e apenas uma associação da GNR.
Para as associações da Guarda - onde se incluem a Associação Nacional de Oficiais da Guarda, a Associação Nacional de Sargentos da Guarda, a Associação Socioprofissional independente da Guarda e a Associação Nacional de Guardas – estamos perante uma “postura discriminatória” sobre a qual estas associações ponderam a apresentação da respetiva queixa junto das devidas instâncias.
“As associações da Guarda consideram, que este é um reflexo nítido de uma tutela afetada e num estado de fragilidade, querendo criar a ilusão de que está verdadeiramente interessada em resolver os problemas da Segurança Interna e evitar a degradação da vida e missão dos militares da Guarda”, frisam, em comunicado enviado ao Notícias ao Minuto.
Por fim, fazem saber que exigem compromissos por parte do MAI relativamente às questões da saúde, direito à carreira, vencimentos dos militares, bem como a organização e funcionamento institucional.
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