Seca? “Não atiro pedras a ninguém, nem aos autarcas nem ao Governo”
Marcelo Rebelo de Sousa voltou a falar sobre a situação de seca em Portugal, nomeadamente sobre as debilidades existentes na barragem de Fagilde, que só tem água para os próximos 20 dias.
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País Marcelo
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, voltou a abordar a questão da seca extrema em Portugal, afirmando que não culpa nem as autarquias nem o Governo pela situação. No entanto, deixou claro que espera que as medidas futuras sejam suficientes para resolver o problema no curto prazo.
“Não atiro pedras a ninguém, nem aos autarcas que estão a fazer o que podem, nem ao Governo, que está a fazer o que pode. Agora, vamos ver se aquilo que estão a fazer todos chega, e espero que chegue, para resolver os problemas no curto prazo”, afirmou o Presidente no final de uma conferência, onde falou para cerca de 400 estudantes, na Universidade Nova de Lisboa.
Antes, Marcelo Rebelou de Sousa falou sobre a sua visita à barragem de Fagilde, onde esteve, ontem, sexta-feira, acompanhado pelos presidentes das câmaras mais afetadas pela seca. Nessa altura, mostrou-se “surpreendido” por a água da barragem só dar para mais 20 dias.
“O que eu vi foi aquilo que sabemos e que é porventura até mais chocante que muitos saberiam. A seca na sua expressão mais evidente, três metros de altura só naquela barragem”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, que também ouviu as propostas dos autarcas, que estão em diálogo com o Governo.
“Achei que as ideias estavam muito claras na cabeça dos presidentes de câmara, bem como com a conversa que tinham tido c
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