Não há cidadãos portugueses entre as vítimas do tufão em Macau
O Governo de Macau reiterou hoje que, "até à data, não existem cidadãos nacionais portugueses antre as vítimas mortais e os feridos, na maioria ligeiros", resultantes da passagem do tufão Hato na quarta-feira passada pelo território.
© Reuters
País Governo
Num comunicado emitido no final do encontro do cônsul-geral de Portugal em Macau e Hong Kong, Vítor Sereno, com o secretário para a Segurança do Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), Wong Sio Chak, as autoridades de segurança reafirmaram não ter sido recebido "até ao momento, nenhum pedido de auxílio por parte de cidadãos detentores de passaporte português".
As autoridades de segurança destacaram ainda que será dada "toda a atenção" às situações de emergência, "sempre na defesa dos interesses da RAEM e da comunidade portuguesa aqui residente".
De acordo com a nota, Vítor Sereno voltou a apresentar as condolências pelas vítimas do tufão, o pior a atingir Macau nos últimos 50 anos. A passagem da tempestade tropical causou pelo menos 10 mortos e mais de 200 feridos, e danos avultados em todo o território, ainda por avaliar.
O representante de Portugal agradeceu o "acompanhamento prestado" à comunidade portuguesa residente em Macau pelas autoridades da RAEM.
O secretário para a Segurança repudiou a "propagação de informações falsas", que causam "alarme social", sobre a "existência de vítimas de nacionalidade portuguesa, ou outra, além das que são fornecidas oficialmente", indicou o comunicado.
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