Nadadores-salvadores em falta deixam piscinas sem vigilância
Há autarquias que estão a entregar o serviço a bombeiros, sem antes garantirem o devido certificado.
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País Irregularidades
As piscinas públicas são obrigadas a ter dois nadadores-salvadores certificados, segundo a lei que entrou em vigor a 6 de setembro de 2014. Mas esta é uma medida que ainda está por cumprir, avança o Jornal de Notícias (JN).
Algumas autarquias entregaram o serviço a socorristas e bombeiros, sem confirmarem se estes possuem o título devido. No entanto, há outras piscinas sem qualquer vigilância.
As denúncias estão a chegar ao Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) por parte de utentes que alertam para o facto de não encontrarem ninguém que assegure a sua segurança.
Em declarações ao JN, o porta-voz do ISN, Nuno Galhardo, indica que a “lei define pelo menos dois nadadores-salvadores por piscina. Tal como nas praias, que por cada 100 metros precisam de dois vigilantes. A necessidade de dois elementos tem a ver com o conceito de suporte básico de vida. O socorro adequado precisa de duas pessoas”.
O comandante Nuno Galhardo frisa que a fiscalização ainda não arrancou uma vez que aguarda a regulamentação, na qual serão definidos certos aspetos como, se as piscinas de hotéis e parques de campismo devem obedecer a estas normas ou a partir de que dimensão o devem fazer.
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