Ministra defende que têm sido feitas novas admissões na PSP e GNR
A ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, disse hoje que o Governo tem tido a preocupação de fazer novos recrutamentos para a PSP e a GNR, apesar de uma redução do efetivo policial.
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País Anabela Rodrigues
Na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, Anabela Rodrigues afirmou que a redução de efetivos "não significa menor eficácia e desempenho de funções das forças de segurança".
Apesar da redução, "tem havido a preocupação de fazer novos recrutamentos", garantiu aos deputados a ministra, após ter sido questionada pela falta de efetivos nas forças de segurança.
Anabela Rodrigues adiantou que a preocupação do Ministério da Administração Interna tem sido "reorganizar o efetivo para que possa cumprir todas as missões" e para que "não seja afetado" o policiamento de proximidade e visibilidade junto da população.
Sobre a Polícia de Segurança Pública, a ministra sublinhou que a "PSP gerou os efetivos dentro dos recursos existentes".
Segundo Anabela Rodrigues, a GNR tinha, no final de 2014, 22.937 elementos, 22.072 dos quais são militares, e a PSP tinha 22.045 efetivos, dos quais 21.372 são polícias.
Como exemplo da política de recrutamento das forças de segurança, o deputado do PS Jorge Lacão afirmou que, em 2011, existia um total de 46.500 elementos, passando para 44.000, em 2014.
O deputado do PCP António Filipe lamentou que o Relatório Anual de Segurança Interna tenha deixado de ter os números exatos sobre a evolução dos efetivos das forças de segurança, sublinhando que, "desde 2009, tem havido uma quebra do número" de elementos.
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