O Chega terá quatro presidências de comissões, assumindo também a de Defesa Nacional, para a qual o partido vai voltar a indicar o deputado Pedro Pessanha, e Educação, na qual continuará a deputada Manuela Tender.
Na anterior legislatura, o Chega teve a presidência de três comissões: Defesa Nacional, pelo deputado Pedro Pessanha, Educação e Ciência, pela deputada Manuela Tender, e Poder Local e Coesão Territorial, pelo deputado Bruno Nunes, que deixa agora a presidência de comissões.
Na semana passada, a Assembleia da República aprovou, por unanimidade, o elenco das 15 comissões parlamentares permanentes da nova legislatura, bem como o número de deputados em cada uma e sua distribuição pelas diferentes bancadas.
Esta deliberação partiu de uma proposta do presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, após ter sido ouvida a conferência de líderes.
Das 15 comissões parlamentares permanentes, o PSD, a maior bancada, terá sete presidências: Assuntos Constitucionais, Direitos Liberdades e Garantias; Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas; Agricultura e Pescas; Ambiente e Energia; Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto; Reforma do Estado e do Poder Local; Infraestruturas, Mobilidade e Habitações.
O Chega terá quatro presidências de comissões: Defesa Nacional, Orçamento e Finanças, Educação e Transparência e Estatuto dos Deputados.
Tal como o Chega, o Grupo Parlamentar do PS terá quatro presidências: Assuntos Europeus; Economia e Coesão Territorial; Saúde; e Trabalho, Segurança Social e Inclusão.
A atribuição de presidências de comissões, bem como o número de deputados por bancada que faz parte de cada comissão, tem por base a representatividade de cada grupo parlamentar.
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