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Há militares que recusam a vacina. Força Aérea ainda não divulgou dados

Na Marinha, que tem oito mil militares, há 800 a quem não foi administrada a vacina. Já no Exército, há cerca de 750 militares por inocular.

Há militares que recusam a vacina. Força Aérea ainda não divulgou dados
Notícias ao Minuto

14:35 - 17/11/21 por Notícias ao Minuto com Lusa

País Forças Armadas

Há centenas de militares dos ramos da Marinha e do Exército que não estão vacinados contra a Covid-19, porque não querem ou porque ainda não tiveram oportunidade, revelou, esta quarta-feira, a SIC Notícias, acrescentando que a Força Aérea ainda não revelou os dados referentes às inoculações. 

Na Marinha, que tem oito mil militares, há 800 a quem não foi administrada a vacina. Nádia Rijo, porta-voz, explicou ao canal que "estes 10% oscilam ligeiramente em função das admissões e das saídas, das pessoas que, efetivamente, não quiseram levar a vacina - a vacina é voluntária e na Marinha também o é - e outras situações em que não foi possível ainda proceder à vacinação". 

Contudo, a questão da inoculação contra o novo coronavírus "nunca impediu o cumprimento da missão da Marinha", fez questão de frisar a mesma responsável. 

Já no Exército, há cerca de 750 militares por vacinar. 

Recorde-se que mais de três dezenas de militares a bordo da fragata Corte-Real, que se encontra integrada numa missão da NATO no mar Báltico, testaram positivo à Covid-19, adiantou na passada segunda-feira fonte oficial do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) à Lusa.

Segundo a mesma fonte, "os militares infetados estão bem e apresentam bom prognóstico, permanecendo a bordo em isolamento, sob acompanhamento da equipa médica do navio e em estreita articulação com as estruturas da saúde militar no território nacional".

A guarnição, composta por 182 militares - incluindo duas equipas de abordagem do corpo de fuzileiros e uma equipa de mergulhadores - partiu em 19 de agosto da Base Naval de Lisboa (situada em Almada) para integrar a Força Naval Permanente n.º 1 da NATO (SNMG1 - Standing NATO Maritime Group One), onde estarão até dezembro.

Leia Também: Número de infetados na fragata Corte-Real sobe para 35

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