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Fim da Emergência? "Seguiremos aquilo que os especialistas recomendarem"

A ministra de Estado e da Presidência assegurou hoje que o Governo seguirá "aquilo que os especialistas recomendarem" na reunião do Infarmed em relação às medidas para combate à pandemia e em função das necessidades da próxima quinzena.

Fim da Emergência? "Seguiremos aquilo que os especialistas recomendarem"
Notícias ao Minuto

19:35 - 22/04/21 por Lusa

País Covid-19

No briefing do Conselho de Ministros de hoje, totalmente dedicado à Cultura e que decorreu no Palácio Nacional de Mafra, a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, seguiu a lógica de anteriores reuniões temáticas do executivo e, no período de perguntas dos jornalistas, foi-se escusando a responder a outros assuntos, abrindo apenas uma breve exceção no tema da pandemia.

Questionada sobre a entrevista à Renascença e ao Público do presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, na qual admitiu que o Estado de Emergência pode ser prolongado por mais duas semanas em maio, a ministra foi clara: "seguiremos aquilo que os especialistas nos recomendarem e em função das necessidades que tivermos na próxima quinzena".

"Os números estão hoje melhores do que estavam quando definimos as medidas. Essa avaliação é feita quinzenalmente e é isso que faremos na próxima semana", acrescentou.

Mariana Vieira da Silva recordou que o executivo disse "há muitos meses" como é que procederia em relação aos desconfinamentos.

"E sim, na próxima semana haverá novamente avaliação dos especialistas, avaliação da situação concelho a concelho, num quadro que todos conhecem, cujo calendário todos conhecem e que se mantém", antecipou.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.060.859 mortos no mundo, resultantes de mais de 143,8 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 16.956 pessoas dos 832.891 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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