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Fase do Hospital de Gaia pronta "ainda este mês ou no início do próximo"

O presidente da câmara de Vila Nova de Gaia perspetiva que as obras da fase B do hospital terminem "ainda este mês ou no início do próximo", altura em que acredita que a fase C será lançada.

Fase do Hospital de Gaia pronta "ainda este mês ou no início do próximo"
Notícias ao Minuto

18:33 - 10/08/20 por Lusa

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"Acho que teremos muito boas notícias muito em breve. Já abriram uma entrada que dá acesso à parte nova do hospital e já se vê perfeitamente o andamento das obras. A minha perspetiva, e de acordo com os contactos que tenho feito, é de que as obras terminam em breve. Ainda em agosto ou início de setembro", disse Eduardo Vítor Rodrigues que falava aos jornalistas à margem da reunião de câmara que decorreu esta tarde.

Paralelamente, e ainda sobre a empreitada no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E), o autarca revelou ter "a convicção de que a abertura da fase B será acompanhada do lançamento da fase C" de obras, a qual está orçada em 60 milhões de euros.

Em causa está uma obra que integra o Plano de Reabilitação Integrado, no valor total de cerca de 86 milhões de euros, que o CHVNG/E tem em curso.

Este plano tem três fases previstas, tendo como "principais objetivos centralizar serviços, organizar o Hospital Eduardo Santos Silva [em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto] de modo a possibilitar a ligação entre os três pavilhões principais e qualificar e redimensionar alguns serviços, nomeadamente o Serviço de Urgência", conforme era descrito num resumo enviado à agência Lusa pelo Ministério da Saúde em janeiro.

A fase B, que inclui a construção do serviço de urgência, construção de uma unidade de internamento, com 30 camas, e a conclusão do serviço de radiologia, está em execução com um investimento estimado de 13 milhões de euros, dos quais cerca de seis milhões são fruto de financiamento comunitário.

Soma-se a fase C, na qual "será possível integrar os serviços da Unidade 02 na Unidade 01, concentrar os serviços de internamento num único núcleo central, sem qualquer dependência de transportes para o doente internado, bem como aumentar a capacidade instalada do bloco operatório e garantir condições de dignidade, segurança e conforto do doente internado", de acordo com a informação da tutela.

Quanto à fase A, no valor de aproximadamente 13 milhões de euros, esta está concluída e consubstancia-se na construção de um novo edifício hospitalar, incluindo a sua ligação aos pavilhões, acabamento parcial do serviço de radiologia e aquisição de alguns equipamentos.

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