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"Breve história" do PSD inaugura coleção de livros sobre forças políticas

Uma "breve história" do PSD inaugura hoje uma coleção de livros sobre sete forças políticas, vendidos semanalmente com um jornal diário, numa iniciativa que visa "combater o afastamento" dos cidadãos face à política, disse à Lusa o coordenador.

"Breve história" do PSD inaugura coleção de livros sobre forças políticas
Notícias ao Minuto

14:08 - 17/07/19 por Lusa

País PSD

Em declarações à Lusa, o professor universitário e especialista em comunicação política Vasco Ribeiro, disse que a iniciativa visa "dar a conhecer o fundamental papel dos partidos políticos em Portugal e na consolidação da sua democracia" e representa uma "tentativa de combater o afastamento das pessoas, numa altura em que crescem os movimentos extremistas e populistas" e em que "há um ataque fácil na opinião pública à classe política".

A coleção é coordenada por Vasco Ribeiro e pelo especialista em ciência política Santana Pereira e denomina-se "Representar os portugueses". Partindo de um "desafio da editora independente 100 Folhas", a coleção será vendida pelo jornal Público em seis volumes intitulados "Breve história" de cada uma das forças políticas do parlamento.

A ordem de publicação, semanal, foi decidida com base no maior número de votos acumulados desde o 25 de Abril - PSD - que saiu hoje - PS, PCP, CDS-PP, BE e, por último, um volume conjunto sobre o PEV e o PAN, disse Vasco Ribeiro.

Vasco Ribeiro, que foi assessor parlamentar da bancada do PS com Francisco Assis, lamentou a falta de volumes sobre outros partidos até já desaparecidos, como o PRD ou o MES, também "importantes na construção do regime democrático", mas a opção desta coleção recaiu sobre as forças políticas que atualmente têm lugares na Assembleia da República.

Cada livro, da autoria de um total de 12 académicos das áreas da história, ciência política e ciências da comunicação, contém cronologias dos líderes e de datas marcantes, mas também a reprodução de material propagandístico, em colaboração com o arquivo Ephemera dirigido pelo historiador e comentador político Pacheco Pereira, bem como fotografias do arquivo do Público e do fotojornalista Alfredo Cunha.

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