Forças Especiais dos Estados Unidos estão em "grande stress"
O uso cada vez mais frequente das forças especiais dos EUA em operações militares no estrangeiro está a provocar uma grande fadiga nesta tropa de elite e ameaça a sua capacidade de resposta, avisou hoje o seu comandante.
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Mundo General
Em declarações no Congresso, o chefe do Comando das Forças Especiais dos EUA, general Raymond Thomas, assegurou que algumas unidades estão a sofrer um "grande stress" por estarem a ser mobilizadas para zonas de conflito, com intervalos de tempo cada vez menores.
O general lamentou a frequência de algumas deslocações, em particular desde que o fim das operações de combate no Afeganistão, guerra que acabou oficialmente para os EUA em 2014, colocou o peso das operações ofensivas ou de antiterrorismo nas Forças Especiais.
Thomas criticou que os cortes orçamentais acrescidos das deslocações constantes "colocam um peso maior nos ombros (destes militares), sem entrar em estatísticas mórbidas".
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