POUPANÇA NO MINUTO
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Mais de 20 anos depois, provas novas devolveram-lhe a liberdade
Darryl Howard disse aos jornalistas que manteve sempre a sua fé. Um dia haveria de provar a sua inocência.
© Pixabay
Mundo Estados Unidos
Foi em 1995 que Darryl Howard foi condenado pela violação e estrangulamento de Doris Washington, de 29 anos, e da filha de 13 anos, Nishonda, um crime cometido em 1991.
Durante todos estes anos, Darryl defendeu sempre que estava inocente. Foi agora finalmente libertado.
O momento aconteceu graças ao surgimento de provas novas de ADN. Não havia mais nenhuma prova física a ligá-lo aos homicídios.
Conta a Sky News que o juiz admitiu que, caso estas provas pudessem ter sido usadas no julgamento, em 1995, Darryl não teria sido condenado.
Darryl tinha sido condenado a uma pena de 80 anos. O responsável pela acusação foi Mike Nifong, um advogado que viria a ser afastado da profissão após ter ficado provado que mentiu num caso de violação em 2006, conta a Fox News.
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