Os esforços de Trump "aproximam-nos mais do que nunca do fim da guerra na Ucrânia", disse Starmer.
As declarações de Starmer surgem após a cimeira de sexta-feira no Alasca entre Trump e o Presidente russo, Vladimir Putin, que terminou sem anúncios concretos sobre uma solução para a guerra, mas que abriu a porta a novos contactos diplomáticos, incluindo a reunião marcada para segunda-feira em Washington entre Trump e o chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelensky.
Já o presidente francês, Emmanuel Macron, advertiu para os riscos de incumprimento por parte do Kremlin. Em reação à mesma ronda de contactos diplomáticos, alertou para a "propensão" da Rússia "a não cumprir os seus próprios compromissos".
Macron insistiu ainda na necessidade de não aliviar a "pressão" sobre Moscovo enquanto "uma paz sólida não for alcançada", declarou.
As posições de Paris e Londres juntam-se assim ao debate internacional em torno do futuro da guerra na Ucrânia, num momento em que a Rússia anunciou a conquista de novas localidades no terreno e em que Kiev procura reforçar garantias de segurança junto dos aliados ocidentais.
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