Mata filha de 18 anos após discussão. Corpo encontrado num buraco
Câmaras de videovigilância captaram o suspeito, de 39 anos, a transportar cadáver. Homem pagou a sem-abrigo para atear fogo ao corpo.
© Polícia Civil de São Paulo
Mundo Brasil
Um homem foi detido na terça-feira, 26 de março, em São Paulo, no Brasil, por suspeitas de esganar até à morte a filha, de 18 anos, transportar o corpo numa caixa de papelão, mandar queimá-lo e escondê-lo num buraco de uma avenida em plena cidade de São Paulo.
No dia antes de ser detido, as câmaras de videovigilância dos vizinhos captaram o suspeito, de 39 anos, a transportar cadáver na caixa de papelão, com a ajuda de um carrinho de mão.
De acordo com a Polícia Civil, citada pelo site brasileiro G1, o pai matou a filha no domingo, 24 de março, quando ela foi visitá-lo. Rayssa morava com a mãe há alguns meses, desde que os pais estavam separados.
Durante o interrogatório, o homem, identificado como Wellington da Silva Rosas, de 39 anos, confessou o crime alegando que tinha discutido com a jovem por causa do divórcio. A filha terá defendido a mãe, o que o irritou.
Depois de a esganar a filha, o homem dormiu ao lado do corpo. No dia seguinte, transportou-o no carrinho de mão, escondido numa caixa de papelão, até um buraco da Avenida 23 de Maio. Posteriormente, pediu a um sem-abrigo para o incendiar.
Como a Rayssa não voltou para a casa a mãe acabou por participar o seu desaparecimento e foi aí que as autoridades descobriram o que tinha acontecido.
Wellington, que já tinha cadastro por tentativa de homicídio, roubo, furto e tráfico de drogas, vai ser agora presente a primeiro interrogatório judicial.
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