Al-Qaida reivindica morte de três militares malianos

O Grupo de Apoio ao Islão e aos Muçulmanos (GAIM), filial da Al-Qaida no Sahel, reivindicou hoje o ataque de quarta-feira, perto da fronteira entre o Mali e a Mauritânia, em que morreram três militares malianos.

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© Reuters

Lusa
23/03/2023 18:05 ‧ 23/03/2023 por Lusa

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GAIM

Na reivindicação, numa declaração distribuída pelo seu departamento de propaganda Az-Zallaqa, o GAIM acrescenta que durante o ataque queimaram um veículo militar do exército do Mali e apreenderam duas peças de armas ligeiras.

Segundo fontes da segurança maliana, além dos três militares mortos, entre os quais um coronel, mais dois soldados e um civil ficaram feridos numa emboscada a norte de Bamaco, a cerca de 50 quilómetros da fronteira entre o Mali e a Mauritânia.

A emboscada, que aconteceu às 16:30 locais (mesma hora em Lisboa), visou uma patrulha do exército maliano que circulava entre as aldeias de Nara e Goumbou.

O Mali, com a presença de movimentos fundamentalistas islâmicos ligados ao grupo extremista Estado Islâmico e à Al-Qaida, sofre de grande insegurança, principalmente no centro e norte do país, com numerosos ataques contra militares e civis.

O país é governado por uma junta militar após dois golpes liderados pelo coronel Assimi Goita, que se recusou a convocar eleições em fevereiro passado, como havia prometido, e ofereceu-se para as realizar somente em fevereiro de 2024.

Leia Também: Libertados dois elementos da Cruz Vermelha raptados no Mali no dia 4

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