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Barcelona quer acabar com os 'botellón' e vai passar multas até 600 euros

Em apenas uma semana, a polícia já multou mais de 700 pessoas e conseguiu reduzir as denúncias quase em 30%.

Barcelona quer acabar com os 'botellón' e vai passar multas até 600 euros
Notícias ao Minuto

17:02 - 09/08/22 por Notícias ao Minuto

Mundo Barcelona

Barcelona está determinada a pôr fim aos 'botellóns' (ajuntamentos para beber álcool na rua) e vai fazê-lo através de multas.

O Vice para a Segurança e Prevenção da Câmara Municipal de Barcelona, Albert Batlle, garante que a maioria das multas aplicadas não serão superiores a 100 euros e que as multas de 600 euros são reservadas para casos muito excepcionais.

Segundo o El País, em apenas uma semana, a polícia já multou mais de 700 pessoas e conseguiu reduzir as denúncias quase em 30%.

Anteriormente, as multas eram de 60 euros para as infrações mais leves e de 300 euros para casos mais sérios. Estas sanções tiveram pouco efeito uma vez que os regulamentos municipais estabelecem que, para pagamento imediato, o infrator pode beneficiar de uma redução de 75%.

Assim, a multa para aqueles que se apressaram a pagar foi de apenas 15 euros. Agora a polícia local foi instruída para tirar o máximo partido dos regulamentos, impondo multas de 100 euros que, com pagamento imediato, seriam reduzidas para 25 euros.

O presidente da Guardia Urbana, Pedro Velázquez, disse que entre 2 e 8 de agosto, foram aplicadas 747 multas por consumo de álcool nas vias públicas. 

Onde se encontra a verdadeira mudança nas penas é nas infracções graves. Quando os participantes de um 'botellón' perturbam seriamente o bairro, cortam o trânsito ou criam perturbações ou altercações, será aplicada a lei da segurança do cidadão, popularmente conhecida como lei da mordaça. Estes tipos de penalidades variam entre 300 e 600 euros. O pagamento imediato nesta lei prevê apenas uma redução de 50%, de modo que as multas com este desconto variam entre 150 e 300 euros se forem pagas no momento. 

Velázquez disse na segunda-feira que, em comparação com julho do ano passado, as chamadas para o 112 por incómodo causado pelos ajuntamentos foram reduzidas em 27%.

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