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PR russo felicita Alemanha pelos 30 anos da reunificação do país

O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, enviou hoje um telegrama de felicitação ao seu homólogo alemão, Frank-Walter Steinmeier, e à chanceler alemã, Angela Merkel, por ocasião do 30.º aniversário da reunificação da Alemanha.

PR russo felicita Alemanha pelos 30 anos da reunificação do país
Notícias ao Minuto

10:26 - 03/10/20 por Lusa

Mundo Vladimir Putin

"O chefe de Estado russo enfatizou que a reunificação da Alemanha, ocorrida há três décadas, se tornou um marco muito importante na história da Europa", informou o serviço de imprensa do Kremlin.

As imagens da queda do Muro de Berlim em 09 de novembro de 1989 tornaram-se o símbolo da queda do bloco socialista e do fim da Guerra Fria.

O processo de reunificação foi validado nas urnas em 18 de março de 1990 e, posteriormente, a unificação foi assinada em 03 de outubro de 1990, quando a República Democrática Alemã (RDA), comunista, deixou de existir e os "novos Estados federados" passaram a fazer parte da República Federal da Alemanha (RFA).

De acordo com a Presidência russa, Putin confirmou na sua mensagem "a invariável disposição da Rússia de dialogar e interagir com os parceiros alemães em relação a questões atuais da agenda bilateral e internacional".

Atualmente, as relações entre Moscovo e Berlim atravessam uma fase difícil após uma série de desentendimentos que culminaram com o envenenamento do líder da oposição russa Alexei Navalny.

Navalny sentiu-se mal num voo entre Tomsk (Sibéria) e Moscovo em 22 de agosto. O avião fez uma pousa de emergência na cidade siberiana de Omsk, onde Navalny foi internado e colocado em coma induzido numa unidade de cuidados intensivos.

Posteriormente, o líder da oposição russa foi transferido para o hospital de Charité, em Berlim, na Alemanha. Alexei Navalny já teve alta médica do centro hospital alemão.

A Alemanha afirma que o opositor russo foi envenenado com o agente tóxico Novichok e a Rússia afirma não ter evidências do seu envenenamento, um mal-entendido que já colocou em risco o futuro do gasoduto Nord Steam 2, um projeto defendido por Berlim e Moscovo.

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