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Brasil reporta mais 1.238 mortes em 24h, total aproxima-se dos 50 mil

Autoridades de Saúde brasileiras contabilizam esta quinta-feira mais 1.238 mortes e 22.765 casos de infeção. É a 17.ª vez que o país reporta um registo diário acima dos mil óbitos. Número total fixa-se nos 47.748.

Brasil reporta mais 1.238 mortes em 24h, total aproxima-se dos 50 mil

O Ministério da Saúde brasileiro dá conta, esta quinta-feira, de mais 1.238 mortes associadas à pandemia do novo coronavírus, fixando o total acumulado em 47.748, uma variação de 2,7% em relação à véspera, em que foi reportado um registo diário de 1.269 óbitos.

Estão ainda a ser investigados os casos de 3.982 vítimas mortais, para perceber se serão fatalidades associadas à doença causada pelo vírus SARS-CoV-2.

É o terceiro dia consecutivo em que as autoridades sanitárias brasileiras apresentam registos diários acima dos mil óbitos, sendo que, desde o início da pandemia no país, foram já 17 dias em que tal aconteceu. O pico registou-se a 4 junho, com um registo de 1.473 mortes.

Em relação aos casos de infeção, a tutela indica que foram confirmadas mais 22.765 pessoas diagnosticadas nas últimas 24 horas, um número inferior ao reportados nos últimos dois dias (32.188 na quarta-feira e 34.918 na terça-feira). 

O número total de casos confirmados no país é agora de 978.142.

São ainda reportados, no site do Ministério, um total de 482.102 casos de pessoas recuperadas e 448.292 em acompanhamento pelas autoridades de Saúde. A taxa de letalidade situa-se nos 4,9% e a taxa de mortalidade é calculada em 22,7%.

O Brasil é o segundo país do mundo com mais mortes e mais casos confirmados da infeção por Covid-19, ficando apenas atrás dos Estados Unidos, que contabiliza, até ao momento, mais de 117 mil mortos e mais de 2,1 milhões de casos de infeção confirmados.

Sublinhe-se que o Ministério da Saúde brasileiro está sem responsável máximo há mais de um mês, depois de Nelson Teich, responsável pela tutela, ter pedido exoneração do cargo no passado dia 15 de maio (com menos de um mês em funções), por discordar do presidente, Jair Bolsonaro, na questão da administração do medicamento cloroquina, ainda sem provas dadas de que é efetivo no combate à Covid-19 e desaconselhado pelos principais reguladores.

A tutela está à responsabilidade de um ministro interino, o general Eduardo Pazuello, que nomeou mais quatro militares para ocuparem cargos naquele ministério, elevando para 13 o número de oficiais que colocou a trabalhar no executivo.

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