O Presidente norte-americano não confirmou formalmente esta morte, mas deixou entender que era provável.
"Não nos disseram que estava morto, mas muitas pessoas pensam que é o caso", afirmou Donald Trump, que se declarou desolado.
Washington sempre afirmou que Levinson não trabalhava para o Governo norte-americano quando desapareceu, em março de 2007. Na altura estava reformado do FBI, há 10 anos.
Mas, segundo o Washington Post, trabalhava para os serviços de informações, designadamente a CIA, e deveria encontrar-se com um informador a propósito do programa nuclear iraniano.