Sánchez expressa "solidariedade" a famílias das vítimas da tempestade

A tempestade Glória foi até agora responsável por 13 mortos e quatro desaparecidas na sequência da sua passagem por Espanha de domingo a quinta-feira, revelou hoje o primeiro-ministro espanhol, que culpou as mudanças climáticas pelo sucedido.

Tempestade "Glória" fez 12 mortos e quatro desaparecidos em Espanha -- PM

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Lusa
24/01/2020 14:29 ‧ 24/01/2020 por Lusa

Mundo

Espanha

Pedro Sánchez expressou sua "solidariedade" às famílias das vítimas mortos e das quatro pessoas ainda desaparecidas, assegurando que as autoridades nacionais estão a utilizar "todos os recursos materiais e humanos" para localizar, "o mais rápido possível" estes últimos.

De acordo com as autoridades regionais, o número conhecido anteriormente de mortos era de onze atribuídos à tempestade, que atingiu principalmente o leste da Espanha e a costa do Mediterrâneo.

"O mar avançou três quilómetros para o interior no Delta do Ebro", na Catalunha, disse Sánchez, acrescentando que, "nalguns lugares, caiu mais chuva num dia do que é esperado para o ano inteiro".

O chefe do Governo referiu que se trata da sua "sétima grande tempestade desde o início da temporada de tempestades e que estas são cada vez mais devastadoras", e sublinhou que a Espanha está particularmente exposta às mudanças climáticas.

Na última terça-feira, o Governo espanhol comprometeu-se a apresentar um projeto de lei de transição energética, para combater o aquecimento global, nos "primeiros 100 dias" do seu mandato, ou seja, antes do final de abril.

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