Há anos que as autoridades de Cartum pretendem sair desta lista, o que lhes permitiria relançar a economia do país com o regresso dos investidores estrangeiros.
Ao receber o emissário dos EUA para o Sudão, Donald Booth, o ministro dos Negócios Africanos saudita, Ahmed ben Abdelaziz Kattan, sublinhou "a necessidade para Washington retirar o Sudão desta lista", segundo a imprensa do reino.
O Sudão está inscrito na lista dos Estados considerados terroristas pelos EUA desde 1993, designadamente por ter acolhido o chefe da Al-Qaeda, Oussama ben Laden.
O Sudão está ao lado de Riade na luta destes com o Irão, fornecendo designadamente tropas à coligação militar liderada pelos sauditas que combate no Iémen milícias apoiadas pelos iranianos.