Mandou amante matar o noivo e anos mais tarde fez-lhe o mesmo

A mulher está a cumprir uma pena de prisão de 25 anos e foi agora condenada a outra de 28 anos pelos homicídios.

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Sara Gouveia
07/11/2019 12:01 ‧ 07/11/2019 por Sara Gouveia

Mundo

Austrália

Uma antiga stripper que convenceu o amante a matar o noivo foi sentenciada hoje a 28 anos de prisão pelo homicídio, mas a mulher, de 46 anos, já está a cumprir 25 anos na prisão pelo homicídio desse mesmo amante.

Confuso? Vamos por partes. Em 2005, Robyn Lindholm convenceu o amante, Wayne Amey, a matar o seu noivo, George Templeton. A mulher começou por dizer à família que o noivo tinha desaparecido e depois de várias buscas da polícia, até hoje, o corpo nunca foi encontrado. 

Oito anos depois - em 2013 -  quando a relação com Wayne começou a ficar mais desagradável foi a vez da 'femme fatal' fazer a mesma coisa ao amante. Desta feita pedindo ajuda ao seu novo amante, Torsten Trabert.

Torsten Trabert, motivado pela "obsessiva luxúria" por Robyn, apanhou Wayne num estacionamento, bateu-lhe com um taco de baseball na cabeça e depois de o pôr no porta-bagagens esfaqueou-o várias vezes e estrangulou-o. O corpo foi depois escondido nuns arbustos. Durante o julgamento desta última morte, o tribunal apurou que a mulher já tinha pedido a dois outros ex-amantes que cometessem o homicídio.

Em setembro, foi condenada a 25 anos prisão pela orquestração do homicídio e agora foi condenada a mais 28 anos de prisão pela morte do noivo, George Templeton, em 2005.

Robyn não será elegível para liberdade condicional até ter 71 anos e já terá 80 quando esta nova sentença chegar ao fim.

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