Juncker lamenta morte de ex-secretário-geral da ONU
O presidente da Comissão Europeia (CE), Jean-Claude Juncker, lamentou a morte hoje do ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan, elogiando o seu legado de "inspiração", "empatia" e "serviço público".
© Reuters
Mundo Kofi Annan
"Com profunda tristeza soube esta manhã da morte de meu velho amigo Kofi Annan. Em meu nome e em nome da Comissão Europeia gostaria de apresentar as minhas mais profundas condolências à sua esposa, Nane, e a toda sua família", afirmou, num comunicado, Jean-Claude Juncker.
O presidente da CE declarou que "o mundo chora um grande líder, mas celebra uma vida cheia de coragem, empatia e destacável serviço público".
"Dedicou a sua vida a tornar o mundo um lugar mais pacífico e unido. Lutou para pôr fim ao sofrimento e à injustiça em todo o mundo e ajudou a reconstruir pontes que tinham sido destruídas", disse Juncker.
O presidente da CE sublinhou que as conquistas de Annan na liderança da ONU foram reconhecidas com o prémio Nobel da Paz.
"Entretanto, o maior reconhecimento que podemos dar a Kofi Annan é manter vivos o seu legado e o seu espírito. Isso nunca teve tanta importância no mundo como hoje", concluiu.
O antigo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e prémio Nobel da Paz de 2001, Kofi Annan, morreu hoje aos 80 anos, na Suíça, divulgou hoje a fundação do antigo diplomata.
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