Restaurantes. As tendências que devem acabar em 2018
O mundo da restauração é cada vez mais um espelho da irreverência dos tempos modernos.
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Lifestyle Curiosidades
Ir jantar fora é um dos momentos de maior prazer. Poder comer ‘à grande e à francesa’ sem ter o mínimo trabalho e experimentar sabores e pratos que dificilmente seriam replicados em casa são apenas dois dos motivos bons motivos para ir a um restaurante.
Mas aproveitar as refeições fora de casa para aderir às mais recentes tendências do mundo da gastronomia é também um motivo a ter em conta. Contudo, há tendências e tendências e foi a pensar em todos os que adoram fazer de uma ida ao restaurante uma experiência inesquecível e que não encaixam nos tempos modernos da restauração que o The Independent listou aquelas que serão as tendências que devem desaparecer já este ano. Eis algumas.
Às escuras. O ambiente fica mais intenso e até mesmo acolhedor, mas não conseguir ler o meu ou perceber o que se põe no garfo são dois dos aspetos que mais irritam os clientes e tudo por culpa da falta de luz dos restaurantes.
Sem reservas. Esta é uma das tendências que salta de 2017 e que dá prioridade aos primeiros a chegar. Contudo, pode complicar imenso a vida a quem gosta de organização e tem jantares de grupo com regularidade.
Tostas mais caras. A moda do abacate tem as suas consequências e uma delas é o possível aumento da tosta. Será que o aumento da procura não pode ajudar a baixar o preço?
Partilha de refeições. Muito ao estilo das tapas, a partilha de refeições será uma das tendências do próximo ano. Até aqui, tudo bem, mas apenas se em causa estiver a tapa espanhola, porque se a partilha for mais gourmet o resultado final é pouca ou nenhuma saciedade e a carteira vazia.
Loiça em voga… mas nem tanto. Está na hora de esquecer os ‘vasos’ com cheesecake, os ‘carrinhos de compras’ com batatas fritas ou qualquer outra loiça que não e de todo loiça.
Dividir a conta. Mais uma vez, há sempre quem fica prejudicado, por isso, o melhor é mesmo cada um pagar o que consumiu e assim não fica encarregue de salvar a dívida dos que comem e bebem mais.
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