Estes alimentos 'saudáveis' são um desperdício de dinheiro
Rotulam-se como saudáveis e de saudáveis pouco ou nada têm. Além disso, custam pequenas fortunas quando as versões feitas em casa podem sair bem mais em conta. Veja de que alimentos falamos.
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Lifestyle Dicas
Já sabedoria popular o diz e com razão: ‘nem tudo o que parece é’. A comida não foge a esta velha máxima e existem cada vez mais exemplos claros de como é possível enganar e/ou induzir os consumidores em erro.
É certo e sabido que uma alimentação saudável deve ser variada, equilibrada e, se possível, colorida, mas tão ou mais importante do que isso é a necessidade de dizer ‘não’ a determinados alimentos, especialmente aqueles que são processados e rotulados como ‘saudáveis’, ‘sem açúcar’ e até mesmo ‘isentos de glúten’.
Estes alimentos, diz a revista Health, são um desperdício de dinheiro e até mesmo de saúde, uma vez que de saudáveis pouco ou nada têm. É o caso dos iogurtes de sabores, que mesmo quando rotulados como ‘0% açúcar e 0% matéria gorda’, contêm adoçantes, químicos e até corantes. Sim, aquele tom cor-de-rosa do iogurte de morango não vem da fruta em si, mas sim de uma cor sintética adicionada ao preparado. Para a health coach Isadora Baum, os iogurtes até podem ser uma boa fonte de cálcio e proteína, mas é preciso saber escolher os melhores e, aqui, há um que se destaca: o iogurte grego, que deve ser consumido com fruta natural e um pouco de mel.
Os snacks feitos à base de vegetais, como as chips, são também um desperdício de dinheiro, não só por serem caros (relativamente à quantidade de produto), como também pelo facto de não serem feitos apenas com vegetais. Algumas das versões que são vendidas contêm farinha, xarope de milho ou amido de batata, além de alguns conservantes que permitem uma maior validade. Para evitar gastar dinheiro e ganhar uns quilos a mais, o melhor é fazer os chips de batata-doce e beterraba em casa, recorrendo ao forno.
Os molhos de salada são dos maiores ‘venenos’ para a saúde, até mesmo aqueles que se rotulam como ‘light’, ‘poucas calorias’, ‘saudável’ ou ‘sem matéria gorda’. Como explica a médica Megan Roosevelt, estes alimentos contêm óleos altamente processados, açúcares adicionados e ainda cores artificiais. Azeite, vinagre e ervas aromáticas é a solução.
Diz a nutricionista Natalie Rizzo que os sumos prensados a frio são também um desperdício de dinheiro e que nada fazem de bom à saúde, pois contêm mais fruta do que vegetais, menos nutrientes do que o suposto e ainda existe a possibilidade de serem adoçados.
Por fim, e como tem vindo a ser destacado ultimamente, também os alimentos processados e declarados como ‘sem glúten’ são de evitar. Estes alimentos (onde se incluem pães, massas, bolachas, bolos, preparados para pão e bolos, snacks, barras de cereais, etc.) não só permite poupar um bom dinheiro, como previne eficazmente a ingestão de gorduras trans e saturadas, açúcar e açúcares adicionados e ainda sódio em excesso.
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