A fertilidade de um homem e de uma mulher não depende, apenas, de questões genéticas ou de problemas de saúde. São muitos os aspetos que podem condicionar a capacidade de fecundar e que, no caso do sexo masculino, podem reduzir consideravelmente a qualidade do esperma.
A prevenção é fundamental, mas tal não passa apenas por cuidados extra com a alimentação e com a toma de medicamento, passa seguramente pela perda de alguns hábitos diários menos saudáveis e pela aquisição de outros que vão ao encontro do bem-estar e da saúde do casal.
Porém, como destaca o The Independent, existem aspetos diários que interferem com a fertilidade de uma pessoa e que, muitas vezes, acabam desvalorizados e pouco ou nada associados à incapacidade de engravidar. É o caso da carência de vitamina D, muito associada às escassas horas ao ar livre e ao elevado tempo que uma pessoa passa fechada num escritório a trabalhar.
Este hábito noturno pode ser penoso para a fertilidade feminina e trabalhar numa cozinha ou num local com elevadas temperaturas é um outro fator que condiciona a fertilidade de uma pessoa, tal como usar constantemente o computador portátil em cima das pernas.
No caso dos homens, a especialista em fertilidade Geetha Venkat coloca mais um aspeto na ‘lista negra’: andar de bicicleta. Diz a especialista que andar de bicicleta (especialmente a nível profissional) pode afetar a produção e qualidade do esperma.
O uso de telemóvel, e o hábito de o colocar no bolso das calças, também reduz a qualidade do sémen, diz um estudo.