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Notícias ao Minuto

16:30 - 22/03/22 por Notícias ao Minuto

Lifestyle Doenças neurológicas incapacitantes

Um novo estudo, divulgado no Journal of Alzheimer’s Disease, sugere que dormir a sesta com frequência ou por muito tempo pode ser um sinal de alerta precoce de Alzheimer, a forma mais comum de demência.

A partir da recolha de dados ao longo de 14 anos, relativos a mais de 1400 pessoas, entre os 74 e os 88 anos, os investigadores concluíram que os idosos que dormem a sesta, pelo menos, uma vez por dia ou durante mais de uma hora apresentam um risco 40% superior de Alzheimer. Durante 14 dias por ano, os participantes usaram um aparelho que rastreou os seus movimentos, no âmbito do Memory and Aging Project.

Dados do estudo mostram que a duração da sesta aumentou, em média, 11 minutos por ano para adultos que não desenvolveram comportamentos tidos como suspeitos. Porém, quem foi diagnosticado com Alzheimer quase triplicou o tempo de sesta para uma média de 68 minutos diários.

No início da investigação, 76% dos participantes não tinha qualquer deficiência cognitiva, 20% tinha deficiência cognitiva ligeira e 4% tinha Alzheimer.

O Alzheimer, recorde-se, trata-se de uma doença neurodegenerativa que causa perda de memória e declínio cognitivo progressivos, perturbações da linguagem e até dificuldade em realizar tarefas como pagar contas e lidar com o dinheiro.

Por sua vez, demência é um termo genérico utilizado para designar um conjunto de doenças que se caracterizam por alterações cognitivas que podem estar associadas a perda de memória, alterações da linguagem e desorientação no tempo ou no espaço. Para a maioria não existe tratamento e também não há uma forma definitiva de prevenir a demência. 

Recorde-se que a Organização Mundial de Saúde estima que existam 47.5 milhões de pessoas com demência em todo o mundo, número que pode chegar os 75.6 milhões em 2030 e quase triplicar em 2050, para 135.5 milhões. A doença de Alzheimer representa cerca de 60 a 70% de todos os casos de demência.

Leia Também: Parkinson. Sintomas de que pouco (ou nada) se ouve falar

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