Medicina pode estar mais próxima de conseguir combater cancro do cérebro
O problema é maior no caso de mulheres mais jovens, com cerca de 15 anos de idade.
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Glioblastoma: é este o tipo de cancro do cérebro mais comum, e também mais agressivo pela grande capacidade de propagação – um dos aspetos que mais dificulta o eficaz combate aos tumores cancerígenas.
Foi neste tipo de cancro que um grupo de cientistas do Instituto Politécnico da Virgínia e da Universidade Estadual se focou, no sentido de encontrar uma possível cura, algo que parece estar a caminho.
A droga agora apresentada chama-se AMD3100 e é capaz de bloquear a ação do glioblastoma ao combater a elevada pressão nos fluidos com que contam os pacientes com este tipo de cancro. Ora, os flúidos corporais são essenciais para o bom funcionamento de todo o corpo humano, mas este é um exemplo de casos em que a função outrora essencial passa a prejudicar o ser humano ao propiciar que o cancro no cérebro se espalhe.
Na análise em ratos de laboratório, a droga em questão foi eficaz. Tais resultados são bastante promissores, já que são os primeiro tratamentos com promissores resultados face a uma doença sem cura que já matou inúmeros doentes.
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